. . . mas amor não se implora
Nem se joga fora
O amor a gente conquista e não a quem desista
Se o coraçao chora
Chora com vontade de te ver
Chora com saudade de você
Chora as vezes eu nem sei porque
Deve ser de tanto te querer
Iêêêêê
De tanto amar você
Não sei o que é pior: vida de músico ou de blogueiro, um mais complicado do que o outro.. Maldito gosto pelas minorias apaixonadas.
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
domingo, 23 de outubro de 2011
Aprendi No Enem
Feijão tropeiro é decisivo para seu futuro profissional.
Existem as questões fáceis, as pra retardados e as de química.
Química não se aprende, química se chuta.
Não se deve colocar uma estátua no fundo de uma piscina, porque depois dá muito trabalho pra tirar.
Errar é humano mas errar varias vezes é INEP
Depois da 40ª questão você já tá vendo Tiradentes fazendo feijão tropeiro com a ética pra Napoleão não fuder Júpiter
Que prova de Natureza e suas tecnologias necessita de rascunho mas a de matemática não!
Existem as questões fáceis, as pra retardados e as de química.
Química não se aprende, química se chuta.
Não se deve colocar uma estátua no fundo de uma piscina, porque depois dá muito trabalho pra tirar.
Errar é humano mas errar varias vezes é INEP
Depois da 40ª questão você já tá vendo Tiradentes fazendo feijão tropeiro com a ética pra Napoleão não fuder Júpiter
Que prova de Natureza e suas tecnologias necessita de rascunho mas a de matemática não!
sábado, 22 de outubro de 2011
“Exagero?
Ah, não sei não. Estou numa época que prefiro um bom sapato à um homem mais ou menos. Pelo menos sapato aumenta minha autoconfiança e eu sei exatamente aonde ele irá me machucar.”
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Carta pra depois
Por favor, leia com atenção e não se esqueça das vírgulas – você sempre faz isso.
Muito em breve iremos cruzar uma esquina diferente. Isso vai mudar tudo. Mas, espero do fundo do meu coração – assim mesmo, com a inocência e sinceridade de criança – que nos encontremos um dia por aí. Sem muitas pretensões ou obrigações. Sem um futuro traçado ou um passado que nos prenda a alguém além de nós mesmos.
Guarde o que temos hoje em algum lugar quase inalcançável. Mesmo que seja só como bagagem de vida ou história pra contar para os filhos. Esqueça o que eu te disse sobre não errar. Faça isso várias vezes, o quanto precisar. Me enganei quando acreditei que poderia te mostrar o mundo com os meus próprios olhos. Use os seus – que aliás, vão me fazer falta nos próximos anos.
Volte a ser aquele garoto ingênuo que conheci há alguns anos, mas só às vezes. Te garanto: Assim como eu, algumas pessoas merecem conhecer esse lado seu. Tente também sorrir mais e ligar menos para o que vão pensar. Má notícia: Sempre vão dizer alguma coisa. Entre tais verdades e mentiras, acredite em quem realmente ama você. Poucos, mas quase sempre o suficiente.
Nunca enxergue tudo que vivemos como perda de tempo. Juntos, nós somamos e dividimos absolutamente tudo. Deixamos passar algumas coisas, talvez, mas essas se tornam insignificantes e vazias perto do que alimentamos e cultivamos durante esses quase três anos.
Algumas coisas não acabam quando terminam.
A paixão deve ir, mas algo ainda fica por aqui.
Eu amo você.
Autora :
Muito em breve iremos cruzar uma esquina diferente. Isso vai mudar tudo. Mas, espero do fundo do meu coração – assim mesmo, com a inocência e sinceridade de criança – que nos encontremos um dia por aí. Sem muitas pretensões ou obrigações. Sem um futuro traçado ou um passado que nos prenda a alguém além de nós mesmos.
Guarde o que temos hoje em algum lugar quase inalcançável. Mesmo que seja só como bagagem de vida ou história pra contar para os filhos. Esqueça o que eu te disse sobre não errar. Faça isso várias vezes, o quanto precisar. Me enganei quando acreditei que poderia te mostrar o mundo com os meus próprios olhos. Use os seus – que aliás, vão me fazer falta nos próximos anos.
Volte a ser aquele garoto ingênuo que conheci há alguns anos, mas só às vezes. Te garanto: Assim como eu, algumas pessoas merecem conhecer esse lado seu. Tente também sorrir mais e ligar menos para o que vão pensar. Má notícia: Sempre vão dizer alguma coisa. Entre tais verdades e mentiras, acredite em quem realmente ama você. Poucos, mas quase sempre o suficiente.
Nunca enxergue tudo que vivemos como perda de tempo. Juntos, nós somamos e dividimos absolutamente tudo. Deixamos passar algumas coisas, talvez, mas essas se tornam insignificantes e vazias perto do que alimentamos e cultivamos durante esses quase três anos.
Algumas coisas não acabam quando terminam.
A paixão deve ir, mas algo ainda fica por aqui.
Eu amo você.
Autora :
Eu gosto dele, e agora?
Quando a gente começa a gostar de alguém, um monte de dúvidas pipocam na nossa cabeça. Geralmente a gente demora um pouco pra se tocar quando tá envolvido. É sua mãe que diz que você está desligada, seus amigos comentando que você anda falando em fulano demais, ou você mesmo se pega ouvindo músicas românticas mais do que o comum.
Mas como eu ia dizendo, quando a gente se toca que está gostando de alguém, logo em seguida aparecem os malditos balõezinhos que só servem pra deixar a gente insegura, com a autoestima baixa, e cheia de nóias.
A primeira reação é negar. “Ah, imagina, é só um rolinho.” E o rolinho começa a virar um rolão na sua cabeça quando ele demora mais do que o comum pra te responder.
Tem também outra parte. Quando a gente se toca que tá envolvidinha, começa a se preocupar mais do que o normal com a aparência. Anda com a unha perfeita, quer hidratar o cabelo, comprar roupas novas, emagrecer, melhorar a pele...passa até o fio dental com o maior prazer!
Mas o que temos que lembrar é o seguinte: amor não pode virar neurose. Não podemos exagerar de nenhum lado. Gostar de alguém não te faz um alien paranóico e diferente de todos. Ninguém vai apontar o dedo pra tua testa e gritar: OMG SOMEONE IN LOVE DANGER DANGER DANGER. Mas parece que a gente se sente assim, não é mesmo?
Não pode mudar com o cara. Se arrumar e se cuidar mais é legal, mas não pode virar paranoia. Se você começar a agir que nem um cachorrinho carente sem dono, ficar impaciente, insegura, neurótica, reclamona, você vai virar alguém diferente de quem você é. Teu sweetheart vai começar a te estranhar e com razão. E achar que você é diferente daquela pessoa que ele se apaixonou. (Ou poderia se apaixonar).
Portanto, se você está apaixonada, curta na boa. Segure a mão nas redes sociais e não poste textinho apaixonado e vídeos do Youtube com músicas românticas a toda hora – isso pode assustar. Nem fique entrando no perfil dele 10 x ao dia. Perseguição não faz bem pra ninguém. (ou você esqueceu como é mala sua mãe dando LIKE em tudo que você põe no face? ;P )
Não fique sentada esperando ele ligar, ele entrar, ele comentar e dar like. Quando der aquela vontade de falar com ele, mesmo que você já tenha falado, vá fazer outra coisa. Se coçar o dedo pra postar uma frase linda sobre como o amor é lindo, escreva num caderno. Pule, dance, feche os olhos e invente histórias. Fique tranquila. Vai dar tudo certo. Você merece ter alguém especial. Não é um milagre que está acontecendo justo com você! E principalmente: continue sendo a pessoa magia que você, pois ser a gente mesma, é o nosso único truque pra fazer nascer amor no coração de alguém.
Mais sobre a autora :
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Primeiro, o chifre. Depois, a chifruda.
É, minhas amigas, não se iludam, mas este é o ciclo natural das coisas. Na hora em que decidir sair (e se envolver) com aquele maldito filho da puta que namora, saiba, desde já, que se você chegar ao almejado posto de namorada, a próxima a levar os cornos será você! Batata! Trair está no gene desse tipo de desgraçado, que nem doença!
Comigo foi assim e, hoje, me arrependo amargamente do momento em que subi de posto! Minha galhada bateu no teto! A equação é mais ou menos essa: enquanto você sabe que é o chifre, se preocupa apenas com a vaca da namorada na vida do “seu” bofe. A corna loser é a única que pode tirar seu sono. Até aí, tudo sob controle, mesmo porque, tecnicamente, você também não deve ao traste muita fidelidade. Não é uma maravilha? E ainda tem o maldito instinto de competição pra alimentar, ou melhor, apimentar a relação de vocês (quanta burrice!). Você quer ser melhor que ela, sempre! E é o desgraçado quem colhe os louros. Vai ser sempre a melhor trepada, os melhores presentes, os melhores assuntos, não há problemas a serem discutidos, tudo é lindo, lindo, lindo… até a página dois! Na hora em que você percebe que está envolvida, honney, já era, fodeu! It’s too late, baby, você vai sofrer, pode apostar! Pois é justamente nesse estágio que o instinto de competição se mostra ainda mais aguçado. Ao invés de sabiamente cair fora, minimizando o sofrimento inevitável, acaba virando uma questão de honra pra você. Você se sente legitimada – porque já ama aquele filho da puta – a entrar pra valer na briga e, agora, quer tirar a oficial da jogada. Ser a outra passa a não ser mais interessante. Pronto, o cafa se refastela, principalmente se a corna oficial souber da sua existência e, ainda assim, entrar no ringue com você. No meu caso, aconteceu exatamente isso: eu e a corna declaramos guerra absoluta! O que eu não sabia era que cada porrada que eu achava que dava nela, doía muito mais em mim mesma. Ainda sim, agüentei firme por oito meses e, muitas sessões de terapia depois, ouço o sininho: TIN TIN! Termina o round! Nocauteei a vaca! Chutei ela pra fora da vida do degraçado! Siiiim, a desgraça agora era toda minha! Não é o máximo, minha gente? Aplausos, eu mereço!
Fiquei realizada, com o ego inflado, me sentindo A foda! Pronto, agora ele era MEU namorado! Quanta idiotice e ingenuidade… não demorou muito pra que ele arrumasse outra e é claro que eu descobri (ainda era burro e mirim o cafajeste. E outra, eu já tinha sido a filial, sabia de todos os truques pra enrolar a matriz). Foi então que, num raro lapso de inteligência, resolvi falar com o chifre, afinal a chifruda era eu, e, apesar dessa atitude parecer patética (chifre e chifruda confraternizando, hahahaha), até que tivemos uma conversa bastante madura, nós, as duas trouxas (todas somos trouxas nessa situação). Resultado: demos uma bota dupla no desgraçado! Ele perdeu as duas numa tacada só. Fui com ela prum bar e fizemos um brinde à máxima que nunca falha: “mulheres unidas jamais serão vencidas!”. Libertação, enfim!
Recomendo demais o blog no qual foi extraido o texto .
quem quizer ler o texto ,melhor ta ae :http://depoisquepassa.wordpress.com/page/2/
Comigo foi assim e, hoje, me arrependo amargamente do momento em que subi de posto! Minha galhada bateu no teto! A equação é mais ou menos essa: enquanto você sabe que é o chifre, se preocupa apenas com a vaca da namorada na vida do “seu” bofe. A corna loser é a única que pode tirar seu sono. Até aí, tudo sob controle, mesmo porque, tecnicamente, você também não deve ao traste muita fidelidade. Não é uma maravilha? E ainda tem o maldito instinto de competição pra alimentar, ou melhor, apimentar a relação de vocês (quanta burrice!). Você quer ser melhor que ela, sempre! E é o desgraçado quem colhe os louros. Vai ser sempre a melhor trepada, os melhores presentes, os melhores assuntos, não há problemas a serem discutidos, tudo é lindo, lindo, lindo… até a página dois! Na hora em que você percebe que está envolvida, honney, já era, fodeu! It’s too late, baby, você vai sofrer, pode apostar! Pois é justamente nesse estágio que o instinto de competição se mostra ainda mais aguçado. Ao invés de sabiamente cair fora, minimizando o sofrimento inevitável, acaba virando uma questão de honra pra você. Você se sente legitimada – porque já ama aquele filho da puta – a entrar pra valer na briga e, agora, quer tirar a oficial da jogada. Ser a outra passa a não ser mais interessante. Pronto, o cafa se refastela, principalmente se a corna oficial souber da sua existência e, ainda assim, entrar no ringue com você. No meu caso, aconteceu exatamente isso: eu e a corna declaramos guerra absoluta! O que eu não sabia era que cada porrada que eu achava que dava nela, doía muito mais em mim mesma. Ainda sim, agüentei firme por oito meses e, muitas sessões de terapia depois, ouço o sininho: TIN TIN! Termina o round! Nocauteei a vaca! Chutei ela pra fora da vida do degraçado! Siiiim, a desgraça agora era toda minha! Não é o máximo, minha gente? Aplausos, eu mereço!
Fiquei realizada, com o ego inflado, me sentindo A foda! Pronto, agora ele era MEU namorado! Quanta idiotice e ingenuidade… não demorou muito pra que ele arrumasse outra e é claro que eu descobri (ainda era burro e mirim o cafajeste. E outra, eu já tinha sido a filial, sabia de todos os truques pra enrolar a matriz). Foi então que, num raro lapso de inteligência, resolvi falar com o chifre, afinal a chifruda era eu, e, apesar dessa atitude parecer patética (chifre e chifruda confraternizando, hahahaha), até que tivemos uma conversa bastante madura, nós, as duas trouxas (todas somos trouxas nessa situação). Resultado: demos uma bota dupla no desgraçado! Ele perdeu as duas numa tacada só. Fui com ela prum bar e fizemos um brinde à máxima que nunca falha: “mulheres unidas jamais serão vencidas!”. Libertação, enfim!
Recomendo demais o blog no qual foi extraido o texto .
quem quizer ler o texto ,melhor ta ae :http://depoisquepassa.wordpress.com/page/2/
As coisas que ninguém explica
No dos outros é refresco Você já experimentou tratar um homem como objeto? Já deixou claro, com todas as letras, que tudo que você espera dele é sexo, e nada mais? Você já ousou inverter os papéis (digo inverter porque eles acham que só eles podem fazer isso)? Quem pensa que sexo casual é tudo que os homens mais querem está redondamente enganada, exceto, é claro, se são eles que tomam a iniciativa, porque eles não são bobos nem nada. O cara é assumidamente cafa, não gosta de ninguém além de si mesmo (talvez nem da própria mãe), é terrivelmente irresistível e o pior, sabe que é gostoso. Pega todas (e que pegada!! jisuis!!) e só quer papar a mulherada. Até aí, ok, o mundo está infestado de tipinhos como esse. Agora, quando nós, mulheres, resolvemos nos antecipar e assumimos a dianteira, eles espanam, ficam assustados e fogem… dá pra entender? Então, meninas, lembrem-se: eles também são temperamentais!! Se sentem usados, ô dó! O jeito é adotar a velha tática. A gente decide, mas deixa eles acreditarem que quem manda são eles e, assim, garantimos o que importa com quem interessa! Porque, no fundo, nenhum homem quer mesmo aquilo que procura…
Enxergando o óbvio
Comi muita alfafa até conseguir assimilar algo que eu custava a aceitar: homem, quando quer, corre atrás. É clichê, mas é a pura verdade. Essa história de conquistar alguém, de vencer pelo cansaço, etc, é perda de tempoooo! A conquista só é possível se a pessoa está aberta a, se está afim, se abre a guarda. É incrível como hoje isso está claro para mim. Por que é tão difícil enxergar o óbvio? Depois que comecei a encarar as coisas sob esta ótica, tudo ficou muito mais fácil e prático. Faça o exercício inverso: pense naquele cara mala, que enche o seu saaaco, que liga, manda e-mail, manda torpedo, chama pra sair, etc, etc e que você não está afim. Você até atende, tenta ser educada, inventa desculpas sutis mas, no fundo, quer mesmo que o mala desapareça ou, simplesmente, você gosta da inflada que ele dá no seu ego. Ponto, nada além! Pois é, meu bem, é assim que somos vistas – como MALAS – quando somos nós que forçamos a barra. Péssimo, né? A duras penas, descobri que há momentos em que tudo o quê se pode fazer é tirar o time de campo. Agora vem a parte mais irônica: às vezes, é tirando o time de campo que você causa alguma reação. Se nem assim o cara mudar de idéia, parta pra outra, amiga, pois o bofe está se lixando mesmo.Agora, se as intenções dele não estiverem tão nítidas, não foque nele até ter certeza do que ele quer. Investir num relacionamento deveria ter a mesma racionalidade de uma transação financeira: você mensura os riscos e só então confia seu dinheiro a uma aplicação, a um investimento (pena que a prática não é tão matemática, mas não custa tentar, neam?).É claro que existem pessoas que se sentem desafiadas pela indiferença, pela dificuldade, mostrando que aquela teoria que diz que que quanto mais a gente pisa, mais gruda, também é verdade. Ultimamente, tem um mané desses no meu pé. É incrível a falta de noção deste ser. Ele se acha o cafa irresistível, mas é o maior xavequeiro furado do planeta. Eu, que já sou PhD na cafajestagem, não caio na lábia do desgraçado e isso deixa ele louuuco. Percebi que ele gosta desse jogo “você corre e eu te alcanço”, então, só dou corda pra ele se enforcar. É divertidíssimo! O palhaço até virou motivo de gozação entre minhas amigas e o que é pior, ele sabe disso e continua! Será que é alguma patologia ainda não identificada? Uma espécie de sado-masoquismo emocional? Na dúvida, sugeri que ele fosse a uma boa terapeuta! hahahaEis que me ocorreu outra constatação óbvia: quando a gente consegue jogar, e faz isto de forma consciente, é porque não está afim. A paixão é a limitadora de qualquer tipo de racionalismo. Portanto, vamos às conclusões deste post:
1. Quando o cara quer, ele vai atrás;
2. A gente pode até tentar se enganar, mas sempre sabe quando um cara está realmente interessado. Insiste por pura teimosia, até quebrar a cara;
3. Tem homem que gosta de ser pisado mesmooo;
4. Infelizmente, a gente só consegue pisar/jogar quando não tá nem aí;
5. Quanto mais a gente pisa, mais o cara gruda;
6. Se quanto mais a gente pisa, mais o cara gruda, e se a gente só consegue pisar quando não está nem aí, qual a finalidade de desgastar a sola do sapato?
Retirado do Blog : Depois que passa agente rir , Super Recomendo
1. Quando o cara quer, ele vai atrás;
2. A gente pode até tentar se enganar, mas sempre sabe quando um cara está realmente interessado. Insiste por pura teimosia, até quebrar a cara;
3. Tem homem que gosta de ser pisado mesmooo;
4. Infelizmente, a gente só consegue pisar/jogar quando não tá nem aí;
5. Quanto mais a gente pisa, mais o cara gruda;
6. Se quanto mais a gente pisa, mais o cara gruda, e se a gente só consegue pisar quando não está nem aí, qual a finalidade de desgastar a sola do sapato?
Retirado do Blog : Depois que passa agente rir , Super Recomendo
domingo, 16 de outubro de 2011
Significado do nome Juliana Origem do Nome Juliana
Significado do nome Juliana - Sua marca no mundo!
OUSADIA,ESPÍRITO COMPETITIVO,INDEPENDÊNCIA,FORÇA DE VONTADE,ORIGINALIDADE
Independente e dinâmico são características de um líder, e é desta forma que é visto. É necessário à pessoa desta personalidade agir com tato, diplomacia e paciência, evitando de ser vista como egoísta ou autoritária. Com frequência é procurada para assumir projetos e empreendimentos pois sua autoconfiança e facilidade em enfrentar os obstáculos são qualidades notórias, e as pessoas acreditam na sua eficiencia em tomar conta das situações. É o tipo de pessoa que não se deixa afetar quando existe oposição à suas idéias ou ações. Por agir com equilibrio sempre tem o apoio dos que o seguem e acreditam na sua liderança. Para alcançar a vibração positiva que emana do número 1 é preciso concentrar-se em atingir seu objetivo, coisa que costuma fazer com muita originalidade. Personalidades deste número são rapidamente notados pois conquistam facilmente a todos e costumam ser o centro das atenções.ASPECTOS POSITIVOS Sabe aproveitar as oportunidades da vida; não perde a noção de realidade, ao mesmo tempo em que sabe ter como meta o infinito; e recomenda que usemos armas que estão ao nosso alcance, principalmente a originalidade, criatividade e habilidade em qualquer tarefa. Aponta para as possibilidades de sucesso, a versatilidade, o esforço incansável e a capacidade de influenciar pessoas. Força de vontade é o que não lhe falta para conquistar seus objetivos, sempre com caminhos novos pela frente. Para saber que rumo seguir, utilize a intuição e auto confiança.
ASPECTOS NEGATIVOS Indecisão, falta de habilidade, desânimo, dissimulação, descontrole emocional, pobreza de espírito, covardia, charlatanice, fraude, trapaça, falsidade, desequilíbrio, são as tendências contrárias às caracteristicas positivas deste arcano.
Minha vida, minhas escolhas, minhas consequências, entendeu?
''Ela não era certa, mas também não era errada. Ela não era boa, mas também não era má. Ela não era fria, mas também não era simpática. Uns se perguntavam como ela conseguia ser tão dura consigo mesma, mas poucos sabiam que ela estava morta, por dentro.''
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Sempre acreditei que o amor é
bem mais do que três palavras bonitas que fazem tudo ficar bem ou parecer certo no fim do dia. Tem a ver com olhar para o outro, e enxergar um lugar desconhecido dentro de nós. Perceber então que entre um órgão e outro, existe algo que não podemos explicar. Nem os cientistas, nem os religiosos, e nem nós, escritores.
Amor não é sinônimo de posse. A presença embora importante, sozinha, não traz felicidade. Ninguém vive preso a ninguém pra sempre. Precisamos mais do que "qualquer coisa" pra dormir com a certeza de que valeu a pena tanto esforço e sacrifício.
Sabe de uma coisa? Nós nunca vamos entender o amor, justamente porque não podemos controlá-lo. Seja dentro, ou fora de nós. Cada um vai crescer, e aprender sozinho, como sobreviver a ele. Alguns vão se casar como nos contos fada e ver algum dia, os filhos se formando na faculdade, outros vão passar a vida sentados em um bar, revivendo momentos que nem existiram de verdade.
Ao contrário do que dizem por aí, o amor não tem um final certo e feliz. Hoje você vai sorrir e escrever uma carta de amor, mas amanhã quem sabe, ele pode te fazer chorar mais do que qualquer outro dia. Vai saber.
Amor não é sinônimo de posse. A presença embora importante, sozinha, não traz felicidade. Ninguém vive preso a ninguém pra sempre. Precisamos mais do que "qualquer coisa" pra dormir com a certeza de que valeu a pena tanto esforço e sacrifício.
Sabe de uma coisa? Nós nunca vamos entender o amor, justamente porque não podemos controlá-lo. Seja dentro, ou fora de nós. Cada um vai crescer, e aprender sozinho, como sobreviver a ele. Alguns vão se casar como nos contos fada e ver algum dia, os filhos se formando na faculdade, outros vão passar a vida sentados em um bar, revivendo momentos que nem existiram de verdade.
Ao contrário do que dizem por aí, o amor não tem um final certo e feliz. Hoje você vai sorrir e escrever uma carta de amor, mas amanhã quem sabe, ele pode te fazer chorar mais do que qualquer outro dia. Vai saber.
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Que com a noite e o vento venha… sorrisos, felicidade, momento inesquecíveis, palavras que nos confortam e que venha também você (…) E por acaso se tiver muito pesado, só trás ele, pois com ele vem tudo isso incluído.Autora : Larissa Reis (smileworld♥)
Com mulher é assim: Passa brilho é patricinha. Usa saia curta é puta. Beija é “pegadora”. Joga futebol é “mulher macho”. Joga vídeo-game é moleque. Se usa brincos grandes quer chamar atenção. Na moral, vai pra puta que pariu sociedade.
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ ❥ Love Does Not Suffer
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ ❥ Love Does Not Suffer
Não quero mais saber de nada
Nem mesmo te deixar,
E fugir na hora errada
Entenda a melhor saída
É te ter de vez na minha vida...
Tá afim de um romance,
Compra um livro
Se quer felicidade
Vem me ver de novo
Mas se quer amor
Mas se quer amor!
Chega mais perto
Quero te encontrar
Quero saber onde você esta
Chega mais perto
Quero te ouvir falar
Falar de amor,
Pra quem não sabe amar
E fugir na hora errada
Entenda a melhor saída
É te ter de vez na minha vida...
Tá afim de um romance,
Compra um livro
Se quer felicidade
Vem me ver de novo
Mas se quer amor
Mas se quer amor!
Chega mais perto
Quero te encontrar
Quero saber onde você esta
Chega mais perto
Quero te ouvir falar
Falar de amor,
Pra quem não sabe amar
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
De repende você se vê dividida, sem saber pra onde correr.
E me pergunto: é normal isso? Normal, cara, é as pessoas se decepcionarem, se magoarem, não se importarem com os sentimentos dos outros. Normal é ser filho da puta hoje em dia. Normal é não dar valor pra relacionamento, é fugir de compromisso e iludir.
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Ouvindo : Gugu Lima *-* - Coca - Cola !
Liguei, mas não me atendeu
Falei, e não me respondeu
Escrevi, você não leu, mas não importa
Você não vai bater na minha porta
Cansei de implorar
Quando você tava carente eu fiquei contigo
Na madrugada fria eu cuidei de você
Agora virou coca-cola e tá cheia de amigos
Passa e até fingi não me reconhecer
Normal...de boa
Também nem sei quem é você!
Falei, e não me respondeu
Escrevi, você não leu, mas não importa
Você não vai bater na minha porta
Cansei de implorar
Quando você tava carente eu fiquei contigo
Na madrugada fria eu cuidei de você
Agora virou coca-cola e tá cheia de amigos
Passa e até fingi não me reconhecer
Normal...de boa
Também nem sei quem é você!
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
domingo, 2 de outubro de 2011
A velha sensação de que alguma coisa está errada.
Nó na garganta. Frio na barriga. Aperto no peito. São descrições físicas, pra algo que na verdade, acontece na alma. Eu sei, você já fez a prova de matemática, já arrumou seu quarto, levou o cachorro pra passear e até fez aquele favor que estava a séculos prometendo pra alguém. Por fora tudo parece certo, mas alguma coisa ainda está incomodando você.
Admita comigo. Ainda falta uma coisa. O seu maior segredo. Algo que você nunca superou, e jura "pela morte da sua mãe" que acabou e não faz a menor diferença na sua vida. Eu sei que quando você está sozinha, volta lá e relembra de tudo. Pesquisa sobre a vida dele (ou dela). Abraça a foto. Sabe o que é isso? Pendências da vida.
A gente tem a mania idiota de dividir o tempo em três partes (passado-presente-futuro), e dizer pra todo mundo que isso ou aquilo ficou definitivamente para trás. Quer saber o que eu penso? As coisas - e principalmente as pessoas – nunca ficam pra trás. Elas ficam é mais lá pra dentro. Guardadas. Abandonadas. E raramente, esquecidas.
Acredito que nós somos tudo aquilo que vivemos e sentimos. Deixar alguma coisa pra trás não nos faz mais fortes ou maduros. Aprender a lidar com essa isso sim. Mas, tal feito a gente não consegue "deixando pra trás" e sim, cutucando, sentindo, conversando e principalmente, vivendo.
Quando a gente não coloca um fim de verdade, uma hora ou outra, certas coisas (e sentimentos) voltam à tona. Quando escrevo fim de verdade, não estou me referindo ao tão temido adeus. Até porque pra mim, essa palavra não quer dizer absolutamente nada. Já disse muito adeus querendo dizer "fica mais", e "oi" querendo dizer "sai fora".
Tem a ver com o que a gente realmente sente, e o que a gente acaba fazendo. Por isso sempre digo: Antes de virar a página, certifique-se que já realmente fez isso por dentro. Você com você mesmo. Se não, grite, chore, escreva cartas, mande flores… Faça o que tiver que fazer. Mas não deixe pra depois, uma coisa que acontece agora.
Aprendi com o tempo que enquanto não for a hora do ponto final, a história vai continuar acontecendo. Em segredo, com virgulas ou sem vírgulas. Se não fora, dentro da gente.
As pendências que mais no sufocam são aquelas já tentemos nos desfazer diversas vezes.
O segredo? Viver o resto. As reticências (ou o pra sempre) nada mais são do que três vezes o ponto final (o fim).
Admita comigo. Ainda falta uma coisa. O seu maior segredo. Algo que você nunca superou, e jura "pela morte da sua mãe" que acabou e não faz a menor diferença na sua vida. Eu sei que quando você está sozinha, volta lá e relembra de tudo. Pesquisa sobre a vida dele (ou dela). Abraça a foto. Sabe o que é isso? Pendências da vida.
A gente tem a mania idiota de dividir o tempo em três partes (passado-presente-futuro), e dizer pra todo mundo que isso ou aquilo ficou definitivamente para trás. Quer saber o que eu penso? As coisas - e principalmente as pessoas – nunca ficam pra trás. Elas ficam é mais lá pra dentro. Guardadas. Abandonadas. E raramente, esquecidas.
Acredito que nós somos tudo aquilo que vivemos e sentimos. Deixar alguma coisa pra trás não nos faz mais fortes ou maduros. Aprender a lidar com essa isso sim. Mas, tal feito a gente não consegue "deixando pra trás" e sim, cutucando, sentindo, conversando e principalmente, vivendo.
Quando a gente não coloca um fim de verdade, uma hora ou outra, certas coisas (e sentimentos) voltam à tona. Quando escrevo fim de verdade, não estou me referindo ao tão temido adeus. Até porque pra mim, essa palavra não quer dizer absolutamente nada. Já disse muito adeus querendo dizer "fica mais", e "oi" querendo dizer "sai fora".
Tem a ver com o que a gente realmente sente, e o que a gente acaba fazendo. Por isso sempre digo: Antes de virar a página, certifique-se que já realmente fez isso por dentro. Você com você mesmo. Se não, grite, chore, escreva cartas, mande flores… Faça o que tiver que fazer. Mas não deixe pra depois, uma coisa que acontece agora.
Aprendi com o tempo que enquanto não for a hora do ponto final, a história vai continuar acontecendo. Em segredo, com virgulas ou sem vírgulas. Se não fora, dentro da gente.
As pendências que mais no sufocam são aquelas já tentemos nos desfazer diversas vezes.
O segredo? Viver o resto. As reticências (ou o pra sempre) nada mais são do que três vezes o ponto final (o fim).
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